Ontem a Silvia me entregou uma cópia do nosso diário de viagem ao Nordeste, e me diverti relendo um poeminha que fiz, inspirado em (e inspirando) o odor fétido de um córrego-esgoto em plena Maceió. Batizei-o de "Haicu":
Alguém pode explicar
quantos ralos,
quantos esgotos,
quantos cus têm esse cheiro?